Pular para o conteúdo principal

Deixe-se ser Conduzido pela Arquitetura Corporativa...

Observe o teto da Capela Sistina:


Se não tivermos conhecimento suficiente para o contemplarmos acharemos que ele é APENAS uma magnífica pintura. Mas, na verdade, há uma história sendo contada! E essa história é contata com um objetivo determinado que pretende conduzir o observador.

Algo análogo acontece com a Arquitetura Corporativa. Os modelos arquiteturais também desejam conduzir o observador. Mas, para que essa condução aconteça em sua plenitude, é preciso que o observador tenha conhecimento das potencialidades de “fala” dos modelos.

É por isso que, para ter sucesso, uma iniciativa de Arquitetura Corporativa precisa ser, na verdade, a institucionalização da PRÁTICA de Arquitetura Corporativa dentro da empresa. Ou seja, é imprescindível que os modelos arquiteturais passem a ser utilizados com fluência nos fluxos de trabalho rotineiros da empresa.

Nesse ponto não há varinha mágica[1] que solucione essa questão!

A única forma de atingir esse objetivo é formando uma equipe (ou mesmo uma “euquipe”, caso não haja recursos suficientes da empresa) interna da empresa que seja responsável por estabelecer essa mudança cultural.

Por isso, mesmo que a iniciativa de Arquitetura Corporativa seja facilitada por uma consultoria externa, é fundamental que haja participação integral de recurso interno da empresa que absorverá o conhecimento e terá condição de manter a prática de Arquitetura Corporativa em movimento após o término da consultoria.

Sem isso, a Arquitetura Corporativa está fadada a virar um quadro – sem muito brilho – na parede, como vimos nesse artigo.



Voltar

Comentários