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Mostrando postagens de março, 2015

Um quadro na parede

Semana passada assisti a um vídeo na Internet, retirado de uma animada mesa-redonda de um programa de esportes. Como não peguei o início da conversa, não sei o motivo do comentarista contar a seguinte história (talvez não com essas exatas palavras): "Tivemos uma colega que trabalhou conosco na redação de uma revista semanal que, milagrosamente, escapou de um trágico naufrágio no mar. Depois da embarcação virar, ela conseguiu se agarrar a uma prancha de madeira - provavelmente, um destroço do iate - e ficou horas à deriva no oceano frio e escuro até que fosse avistada por uma equipe de resgate. Em estado de hipotermia e em choque, recebeu ainda no cais os primeiros socorros, teve o corpo aquecido, a circulação sanguínea regularizada e aguardou até a liberação médica. Acompanhou todo o corre-corre das pessoas que buscavam informações de desaparecidos no acidente e ficou solidária às preocupações de amigos e familiares que estavam no local. Finalmente, após horas de con

Especificando valores monetários em uma instância XBRL

Os valores numéricos que são colocados em um relatório financeiro ou contábil quase sempre dizem respeito a uma quantia monetária. Como os diversos países possuem uma diversidade grande de moedas, o padrão XBRL, que é um padrão internacional, precisa ter uma forma de indicar qual moeda está sendo considerada para determinado valor expresso em um relatório. Para representar as moedas existentes nos diversos países, o XBRL faz uso de outro padrão internacional denominado ISO 4217 , que é mantido pela Organização Internacional para Padronização , este padrão define um código de três letras para cada moeda corrente existente em cada país. Pelo padrão ISO 4217 , a moeda brasileira, o Real , é identificado pelas letras BRL . Desta forma, no padrão XBRL, para se indicar que serão utilizados valores monetários em reais, é preciso utilizar as seguintes tags : <xbrli: unit id="BRL">     <xbrli: measure >iso4217:BRL</xbrli: measure > </xbrli:

Inovação Organizacional do Setor Público – [eBook] “Dá pra fazer”

Gabriela Tamura apresenta um capítulo de 'Dá pra fazer' e uma entrevista com o autor. O livro “ Dá pra fazer ” é um conjunto de relatos experimentais dos membros da equipe da Assessoria de Inovação em Governo (iGovSP) sobre inovação na gestão pública. O livro orienta os gestores públicos sobre o tema, desde a fundamentação e motivos para inovar em governo até a apresentação de métodos e alternativas para iniciar o processo de mudança no setor público. A coluna ‘Dá pra fazer’ No texto passado fizemos um  texto  com o resumo e entrevista do segundo capítulo do livro com Senhor Sérgio Bolliger. Neste seguimos para o capítulo 3, com o  Senhor José Carlos – o Profº. Pepe , que escreveu sobre inovação organizacional no setor público. Depois do resumo você pode conferir a entrevista que realizamos com o autor. Aproveite  Inovação organizacional no setor público Resumo do capítulo O autor inicia o capítulo alertando que as atuais gerações além de viverem uma era d

Sistemas de Informações Geográficas para a sociedade: O Mapa Digital do Sistema de Alerta e Alarme Comunitário do Rio de Janeiro/RJ

O Instituto Pereira Passos desenvolveu em parceria com outros órgãos da cidade, como a Defesa Civil e a Fundação Instituto de Geotécnica (GeoRio), um novo aplicativo para visualização da intensidade de chuvas na cidade do Rio de Janeiro. O Mapa Digital do Sistema de Alerta e Alarme Comunitário mostra diversos equipamentos que atuam na prevenção de desastres relacionados. O aplicativo entrou no ar justamente quando se comemora, no dia 22 de março, o Dia Mundial da Água, celebrado desde 1993 pela ONU. O mapa pode ser acessado através do endereço   http://portalgeo.rio.rj.gov. br/Mapa_Digital_Rio/ MapaDeChuva . Ele permite visualizar pluviômetros (aparelhos que fazem a medição da quantidade de chuvas) do Sistema Alerta Rio, projeto coordenado pela GeoRio. O usuário pode acessar também o histórico de chuvas registrado pela estação selecionada, o acumulado anual até o mês anterior, os registros históricos e a quantidade de precipitações anuais. O novo aplicativo mostra o sist

Modelo de Excelência da Gestão - MEG

O Modelo de Excelência da Gestão® - MEG é uma metodologia de gestão desenvolvida pela Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, fruto de um esforço coletivo de usuários, examinadores e especialistas junto ao Núcleo Técnico daquela fundação. O modelo vem evoluindo desde 2001, quando deixaram de adotar o modelo americano da estrutura do Malcolm Baldrige National Quality Award e encontra-se atualmente na 20ª edição. A missão da FNQ é “estimular e apoiar as organizações para o desenvolvimento e a evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade”. Instituidora do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ, a FNQ utiliza o MEG como base para avaliação das organizações candidatas ao prêmio. O motivo pelo qual estou trazendo o MEG para os leitores do Blog é mostrar a flexibilidade, a completude e atualidade do modelo de gestão. O MEG se erige sob os chamados Fu

Tesouro Nacional orienta entes que ainda não adotaram o PCASP

  Com o objetivo de apoiar os entes da Federação no processo de transição para o novo modelo de plano de contas, demonstrações contábeis e coleta de dados contábeis e fiscais, a Secretaria do Tesouro Nacional divulga a Nota Técnica nº 4/2015/CCONF que traz orientações acerca do preenchimento da Demonstração das Variações Patrimoniais – DVP na Declaração das Contas Anuais – DCA do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro – Siconfi para os entes que não adotaram o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP em 2014. Destaca-se que a  Portaria STN nº 634, de 19 de novembro de 2013, estabeleceu o término do exercício de 2014 como prazo de adoção do PCASP e dispôs que a consolidação nacional e por esfera de governo das contas de 2014, realizada em 2015, observará as regras relativas a este Plano de Contas. Neste sentido, foi definido que o recebimento das contas referentes ao exercício de 2014 será efetuado pelo Siconfi mediante o preenc

O Governo do Século XXI – [eBook] “Dá pra fazer”

 Gabriela Tamura apresenta um capítulo de 'Dá pra fazer' e uma entrevista com o autor. O livro “ Dá pra fazer ” é um relato experimental de alguns membros da equipe da Assessoria de Inovação em Governo (iGovSP) sobre inovação na gestão pública. O livro orienta os gestores públicos sobre o tema, desde a fundamentação e motivos para inovar em governo até a apresentação de métodos e alternativas para iniciar o processo de mudança no setor público. A coluna ‘Dá pra fazer’ Não poderia descrever de forma tão precisa os autores, quanto Regina Pacheco descreveu na apresentação do livro: “Aqui está reunida uma equipe notável de autores, pessoas que se destacam por seu low profile, por não se fazerem notar – a não ser pelas ideias que fomentam e gerações que unem. Arrojados e discretos, maduros e abertos à experimentação, mutantes e confiáveis, há tempos permanecem à frente de tudo o que diz respeito à transformação e melhoria do modo de ser das organizações públicas paulista

e-PING +RIO - Uma experiência municipal - Parte II

Dando continuidade a e-PING +RIO - Uma experiência municipal - Parte I ) vamos tratar neste post um pouco sobre a estruturação da e-PINGRIO. A arquitetura e-PINGRIO foi racionalizada em segmentos que abrangem 6 (seis) áreas temáticas definidas para interoperabilidade, gerenciamento de informações e convergência tecnológica, são elas:   Interconexão – Comunicação de dados; Estabelece as condições para que os órgãos da Prefeitura do Rio de Janeiro se interconectem, permitindo a troca de informações de forma transparente, além de fixar as condições de comunicação entre governo e sociedade. Segurança de TIC; Define padrões relacionados à segurança de TIC, com objetivo de reduzir os riscos, proteger contra ameaças e garantir a integridade, confidencialidade, disponibilidade e autenticidade dos dados e informações. Dispositivos de Acesso – Dispositivos utilizados pelos usuários; Define padrões relacionados aos dispositi