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Experiência dos Empregados

Dimensionar a força de trabalho adequada para a companhia é condição necessária, mas não suficiente para a prestação dos serviços.

Para que o funcionário tenha o conhecimento exigido para lidar com a complexidade da demanda é preciso, dentre outros fatores, que a empresa forneça a estrutura de capacitação que subsidie a experiência adequada para que as pessoas executem corretamente suas atividades. 

Essa estrutura (fig. 1) pode ser modelada com base no modelo Coflows e Aging Chains (Cadeia de Envelhecimento) proposto por Sterman.

Figura 1 – Modelo experiência dos empregados

O modelo experiência dos empregados explora seu “ser e estar”, ou seja, a parte do modelo que utiliza Aging Chains trata o “ser”: a evolução do empregado em sua carreira. A que utiliza Coflows trata o “estar”: a experiência adquirida pelo funcionário, medida nesse contexto pela quantidade de horas de capacitação. 

A principal diferença entre as duas abordagens é que as pessoas sempre evoluem. Ao passo que a experiência adquirida pode ser perdida em função da obsolescência da tecnologia.

Dessa forma, os gestores poderão efetuar o planejamento da capacitação a ser ministrada na companhia, com base na experiência total dos empregados (fig. 2). Nesse cenário são incluídas as variáveis simuladas no modelo de reposição do quadro de pessoal apresentado no artigo anterior Evolução dos Empregados.


Figura 2 – Gráfico da experiência dos empregados

Embora o conhecimento científico dobre a cada cinco anos aproximadamente, podemos constatar que a experiência dos empregados não se duplica. Isso acontece pela grande influência da obsolescência, representada pela variável ‘taxa de perda de experiência’ (fig 01), no contexto de uma empresa de tecnologia. 

Confira a experiência dos empregados no vídeo: Experiência dos Empregados


Autores: Guttenberg Ferreira Passos e Ilan Chamovitz
Edição: Maristela Bretas


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